A CHAVE PARA ENTRAR NO REINO DOS CÉUS É A OBEDIÊNCIA

A palavra “obediência” significa disposição, hábito, capacidade ou sujeição para obedecer, aceitar os ensinamentos, orientações, conselhos e regras que norteiam diretrizes.

No sentido espiritual, desde o princípio, Deus estabeleceu Suas Leis, Seus Mandamentos, a fim de nos guiar conforme o Seu propósito em nossa criação. Tanto foi Seu amor, bondade e misericórdia que, mesmo o homem pecando e se afastando de seu Criador, Ele nunca esqueceu da criatura que criou à Sua imagem e semelhança e procurou resgatá-la através de ensinamentos transmitidos pelos Patriarcas, Profetas, seu próprio Filho Jesus, Apóstolos e, em nossos dias, dois novos Servos formados por Ele: a Santa Vó Rosa e o Santo Irmão Aldo.

Infelizmente, hoje a situação da humanidade é crítica em relação à desobediência, pois os valores de honra, moral, respeito e obediência foram substituídos pelo “Eu sei!”, “Eu posso!”, “Não preciso de opinião!”, entre outros artifícios para não obedecer.

Quando meditamos sobre a obediência, necessitamos rever em nossa vida os princípios da Palavra de Deus, que nos mostra o caminho para o respeito e obediência àqueles que estão sobre nós:

  • Primeiramente a Deus, nosso Pai: que tenhamos temor a Ele, que andemos em Seu caminho, que O amemos e Lhe sirvamos com todo o nosso coração e com toda a nossa alma, para que obedeçamos à Sua Lei e aos Seus Mandamentos;
  • Obediência aos Santos: Eles foram criados por Deus para preparar os seus Filhos nesta terra. Quantos ensinamentos estão registrados nas Escrituras, quantas orientações e determinações justamente para evitar abusos, inconveniência e pecado. Deus recomendou, através de Salomão: “Não toqueis nos meus ungidos e não maltrateis os meus profetas”;
  • Obediência aos pais: Assim está escrito: “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá”. A responsabilidade dos pais não está somente na criação e necessidades materiais, mas na educação, na formação moral e espiritual;
  • Obediência à Igreja: a Igreja é a escola da vida espiritual; a Igreja e seus Pastores são os mensageiros de Deus para trazerem a Palavra ao nosso coração, mensagens que edificam, fortalecem e ensinam o proceder de um filho de Deus;
  • Obediência às autoridades e nossos superiores: As autoridades são escolhidas para dirigir, governar, orientar e preservar uma nação. Os superiores são pessoas capacitadas que se prepararam para ensinar ou colaborar no crescimento educacional ou profissional.

A obediência a Deus e a tudo que Ele ordena em Sua Palavra nos proporciona uma vida abençoada e feliz. A obediência é a chave para prosperarmos em nosso caminho e sermos bem-sucedidos.

A seguir, vamos retransmitir uma mensagem do Santo Irmão Aldo sobre obediência e sacrifício, publicada no Boletim Oficial nº 2103:

“Levando-se em conta todo o sacrifício feito pelo Reino dos Céus em nosso favor, especialmente por nós apostólicos e por todos os que sinceramente queiram alcançar salvação perfeita, é muito justo que cada um se lembre que também deve fazer a sua parte de obediência e sacrifício em favor da obra de Deus nesta terra.
Lembre-se de que amor, obediência e sacrifício se pagam com amor e renúncia! Cada apostólico deve se lembrar que é seu dever sacrificar-se pela obra da Igreja e servir a Deus. Entretanto, é importante que todos se lembrem de que o maior e mais perfeito sacrifício que um filho de Deus deve fazer para provar seu amor e sua gratidão é o esforço para ser, em tudo, obediente à doutrina e disciplina de sua Igreja, visto que nelas estão expressas a perfeita vontade divina.
Sem a justa obediência, a qual deve ser fruto da humildade e do amor do filho de Deus, todo e qualquer esforço deixará de ser agradável a Deus e, no caso dos apostólicos, não será reconhecido pelo Santo Consolador.
Entendam, portanto, que todo o esforço que fizerem para cumprir um ministério na Igreja, todo o esforço feito para frequentarem as reuniões, até mesmo para contribuir, deve ser realizado acompanhado de uma perfeita obediência à toda vontade divina, e, portanto, de uma fiel obediência às ordens da Santa Vó Rosa e, portanto, às minhas ordens.
Entendam que é dever do apostólico, num gesto de amor e gratidão, sacrificar-se para honrar o Reino dos Céus, visto que dele recebemos a verdadeira vida. Assim sendo, cada apostólico obediente valoriza a sua própria fé, dando assim um alto valor a tudo quanto fizer em favor de sua Igreja, que é a representação do Reino dos Céus na terra.
Como Primaz da Igreja, em nome do Consolador, apelo a todo o nosso povo, aos jovens, à mocidade, aos mais adultos em idade e até mesmo aos idosos, que obedeçam fielmente toda a doutrina que aprendem, obedeçam a todas as ordens de nossa disciplina, obedeçam com amor ao Santo Consolador e às minhas ordens como Primaz, a fim de que tudo quanto fizerem para bem servir a Igreja Apostólica seja regado com o bálsamo da perfeita obediência”.

Estimados irmãos, Jesus, nesta Santa Igreja Apostólica, preparou a Santa Vó Rosa para ser o Espírito Consolador, o Espírito da Verdade, e Ela muito se esforçou para ensinar a vivermos como verdadeiros filhos de Deus e legítimos cristãos.

Da mesma forma, o Santo Irmão Aldo, Primaz, Profeta e Pastor por Excelência, nada alterou nossa doutrina e disciplina vindas dos Céus. É preciso entender que foi grande a luta do Santo Irmão Aldo para manter e fazer prosperar tudo aquilo que Jesus ordenou que a Santa Vó Rosa implantasse na Igreja, à custa de muito sacrifício, persistência, boa vontade e esforço.

Atualmente, mesmo estes Santos estando na Glória Celestial, afirmamos que, como Direção da Igreja, não vamos permitir alterações doutrinárias ou disciplinares, modificações em nossas reuniões ou na forma do proceder de um apostólico, pois são estas as garantias da vitória de cada apostólico fiel e desta Igreja como um Santo Caminho nesta terra; é a chave do Reino dos Céus!

É relativamente fácil desfrutar de uma herança, principalmente se for merecida e justa. Porém, não podemos desperdiçar o esforço que alguém fez para nos legar essa herança. A nossa disciplina é um fato que diferencia e qualifica nossa existência como povo de Deus na terra.

E não é só quanto ao modo de se vestir e se apresentar em nossas reuniões; devem ser apostólicos em todos os lugares e ocasiões. Aliada à obediência das regras quanto à aparência, como a roupa e o aspecto físico, tudo aquilo que os outros não veem, como os sentimentos ocultos no coração, também precisam ser corrigidos e disciplinados. Os outros podem não ver, mas Deus vê e cobra obediência daqueles que querem ser Seus filhos.

Não adianta alguém estar na Igreja Apostólica e, ao mesmo tempo, compartilhar sua vida com erros e maus costumes que abominam a presença de Deus. Mesmo que seja uma desobediência pequena, que pareça algo comum, a somatória das consequências pode levar a pessoa a perder a graça divina em seu viver.

Apostólicos: não tentem burlar a disciplina da Igreja agindo como se tudo fosse permitido. Não pense que Jesus, a Santa Vó Rosa e o Santo Irmão Aldo serão misericordiosos com sua desobediência. Você estará se enganando e poderá levar outros a se desviarem do caminho Santo.

Há muitos que fazem tudo o que vem à cabeça: desobedecem a Doutrina e Disciplina de nossa Igreja, desacatam os pais e os mais velhos, as autoridades, faltam com a consideração em relação ao próximo, desprezam o esforço dos colegas de ministério e se acham os melhores nas atividades que exercem. Enganam-se a si mesmos e incomodam os que querem realmente ser apostólicos sinceros.

Esperamos que todos os irmãos sejam perseverantes e fiéis, para se manterem em obediência à Santa Vó Rosa e ao Santo Irmão Aldo nesta Santa Igreja Apostólica. Nunca tente, mesmo que disfarçadamente, infiltrar algum costume ou hábito contrário à nossa doutrina e disciplina. Não queira modificar aquilo que Jesus determinou para sua Igreja.

O Santo Irmão Aldo nunca aceitou nem tolerou a ideia de que a disciplina fosse modificada, porque ela expressa a vontade de Deus e custou muita luta por parte da Santa Vó Rosa para implantá-la e mantê-la. Não abuse da misericórdia de nossos Santos. Seja humilde e simples de coração, porque assim serás bem-aventurado e feliz.

Quando nosso Santo Irmão Aldo disse que estamos preparados para representarmos a Deus como seus legítimos filhos, Ele demonstrou confiança no Povo Apostólico e a esperança de que, dirigindo a Igreja em Espírito como Anjo de Deus, seus ensinos jamais seriam esquecidos.

Lembrem-se de que não é por acaso que fomos chamados para fazer parte do Plano de Salvação de Jesus e da Santa Vó Rosa, não é por acaso que somos ensinados a ter consciência e fé, não foi por acaso que nosso Senhor Jesus foi sacrificado para nos salvar, não é por acaso que Ele alimenta nossa fé através do Seu Corpo e do Seu Sangue na Santa Comunhão. Existe um Plano Divino de Redenção e Salvação para a maior obra da Criação Divina, “o homem”, que foi feito à Imagem e Semelhança do Criador.

O preço da traição é muito alto, pois a desobediência, a indisciplina e o descaso com a Obra de Salvação criada por Deus lhes tiram o mérito e, principalmente, a bênção e a proteção Celestial. Esta é a razão de estarmos relembrando e ensinando sobre este assunto muito importante nos dias de hoje, que é a valorização da fé através da obediência e consagração.


ORIENTAÇÕES DO SANTO IRMÃO ALDO

Vamos recordar algumas orientações do Santo Irmão Aldo com relação ao proceder em nossas reuniões e nas transmissões que levam o nome da Igreja Apostólica:

  • Por determinação de Jesus, a Santa Vó e o Primaz proibiram bater palmas antes e durante as reuniões;
  • O Santo Primaz, por ocasião das Festas nas Congregações com a presença de autoridades (Prefeitos, Vereadores, Deputados), determinou que fosse feito um agradecimento único, sem falar o nome de ninguém;
  • Por ocasiões festivas em nossa Sede, antes de começar as Reuniões, geralmente canta-se solos, e era anunciado o nome do hino, nome do solista e a Congregação. Nosso Primaz determinou que fosse anunciado somente o nome do hino;
  • Quando foram iniciadas as transmissões on-line, começaram a colocar o nome do hino, o nome do Regente e dos Solistas. Nosso Primaz solicitou que fossem retirados e deixasse somente o nome do hino;
  • Alguns solistas começaram a fazer gestos quando cantavam. Nosso Primaz mandou um recado que não queria este tipo de manifestação; o cantar deve ser normal, sem expressões corporais;
  • Alguns Pastores estavam divulgando suas escalas antecipadamente, avisando os irmãos que iriam naquela Congregação. Nosso Primaz pediu que não divulgassem as escalas;
  • Nosso Primaz proibiu o uso de dedicatórias, saudações, homenagens, aclamações direcionadas em nossas reuniões, exceto as que se encontram em nossos Boletins ou narrativas dos hinos;

Estas recomendações foram dadas justamente para inibir o orgulho, a vaidade e a exibição de alguns, evitando favoritismo e exposições desnecessárias que levam à competição e desviam do propósito de servir o Reino dos Céus.

O Primaz certa vez afirmou:

“Não estamos aqui para nos exibir ou aparecer, nosso propósito é adorar, exaltar e glorificar a Deus e todos os seus Santos e divulgarmos o Consolador! Vamos, unidos, com humildade e sinceridade, respeitar e valorizar o ministério que alcançamos, para que a nossa adoração e louvor seja aceita no Reino dos Céus”.

Em outra ocasião afirmou:

“O louvor e até a mensagem dos que querem se aparecer não passa do teto de nossos Templos”.

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